Spotteds & Pérolas- Imprensa e Staff

Spotteds

Saulo, meu nome não é Caio mas eu caio de amores por você

Eu não sou da OEA mas estou em crise por você  -para Samara

Pedro, me imprime um mapa pq me perdi no brilho dos seus olhos

Diretora da Imprensa, para de escrever esse texto jornalistico e vamos escrever a nossa história de amor

Lavínia, larga o OEA e vem ficar cmg

Rafaella, não sou a duda Lisboa mas cai de amores por você

Mariana Berçot, queria eu ser fotógrafa para capturar sua beleza sempre

Gostaria de perguntar quem é a ruivinha da STAFF

Samuel da imprensa, o jovem mais fofo desta escola!

Diretora da imprensa, suas calças vieram do espaço? Porque esse bumbum é de outro mundo

Diretora da STAFF, eu não sou churrasco, mas faço a carne ferver

Pss pss pss… ué, não é assim que chama gato? -da Imprensa para o delegado do Reino Unido (CDH)

Delegada do Canadá (CDH), eu não sou lápis de cor, mas quero colorir a nossa amizade

Gata, me chama de Pearl Harbor, e me ataca de surpresa. -da Imprensa para a delegada da Costa Rica (OEA)

Anistia Internacional (CDH), tem uma coisa na sua bunda… o meu olhar.

Helena Winter muito obrigado por ser minha diretora, adorei trabalhar com vc !!!! eu te adorooooo! Valeu sua linda- (-:=

 

 

Pérolas

  • ”(Secretario sai da sala)- Staff, pode trazer biscoito de maizena pra gente? (staff)       -beleza po, pode deixar. ( 5 min dps) Staff- Acho que a Venezuela entrou em crise real, porque acabamos de deixar a comida toda cair na escada”
  • “ALGUÉM VIU O MEU CELULAR????” Diretora Staff

Jornal- CSH

Conselho de segurança não chega a acordo sobre o caso da guerra russo-georgiana

A escalada de tensão entre os dois países prejudicou severamente que o comitê chegasse a um consenso

As tensões na guerra russo-georgiana têm causado varias mortes por todo o continente europeu além de propagar o caos, podendo até levar a uma 3ºGuerra Mundial. Vendo esse cenário catastrófico, vários países decidem se reunir no Conselho de Segurança da ONU para tentarem chegar á um acordo.

Nesta noite (8 de agosto de 2008), vários países estão discutindo sobre o futuro de nosso planeta e uma possível trégua entre a Geórgia e a Rússia.   A guerra tem como pivô a região da Ossétia do Sul, que faz parte do território georgiano, mas é habitada principalmente por russos, e tem um relacionamento mais estreito com a Rússia (onde fica a Ossétia do Norte) do que com seu próprio país. A população da Ossétia do Sul é etnicamente diferente da Geórgia. O idioma também. A maioria usa a moeda russa e até mesmo passaportes russos. Na verdade, essa região só faz parte da Geórgia porque foi anexada à força durante o regime soviético e permaneceu assim depois do fim da União.

A Rússia e a Geórgia estão discutindo freneticamente para ver quem está certa , mas até agora não houve acordo. Os representantes retornam a debater para achar uma solução.

Samuel dos Santos

 

Crise inesperada muda o curso do CSH

Na tarde  do dia 10 de agosto de 2008, o Conselho de Segurança das Nações Unidas foi pego por conta de uma grande crise europeia que se não for resolvida agora, acarretará em uma um colapso mundial.

Não se sabe ao certo quando tudo isto começou, pois alguns países alegam que foi uma resposta das tropas russas á uma tentativa frustrada de impedir a saída de aviões e jatos da base militar de Tbilisi, em direção à Abecásia, mas não se tem provas concretas porque toda a imprensa e a equipe de staff foram barrados dessa discussão.

Em relatos de fontes seguras, a África do Sul teve um papel fundamental na resolução dessa balbúrdia. A tal fez uma união com os países neutros (como a: Finlândia, Panamá, Indonésia, Croácia, Líbia e a China). Isto fez com que tanto a mesa quanto a Geórgia e a Rússia entrassem em um consenso: O cessar-fogo desses dois países.

Segue o tratado abaixo:

“1. Estabelece um cessar-fogo imediato na região com os seguintes detalhes:

  • Deve ter uma duração de 48 horas até que uma decisão final seja tomada neste comitê.
  • Deve ser aplicado em todo o território georgiano.
  • As partes envolvidas devem ser as tropas russas e georgianas, assim como as forças das regiões separatistas e da OTAN.
  • Os recursos que devem ser evitados são, basicamente, qualquer tipo de armamento de fogo pesado de qualquer uma das partes beligerantes. […]

2.1. 4000 de tropas russas devem retomar a território russo.”

A imprensa foi proibida de divulgar mais informações, pois se trata de uma informação sigilosa.

Samuel dos Santos

 

A paz finalmente está sendo estabelecida

Os países do conselho finalmente estão chegando a um acordo, visto que estão focando mais na questão humanitária, assim deixando as suas diferenças de lado, resultando em um cessar-fogo.

Quando na tarde do dia 10 de agosto de 2008 ouve a crise que pegou todos os países de surpresa, os tais perceberam que suas ações não os estavam levando á lugar nenhum. Em vista dessa situação, os países neutros fizeram uma cláusula que foi acatada pela mesa e até pelos os cincos membros permanentes do Conselho de Segurança.

A partir do acolhimento dessa decisão, foi proposto e aceito um Pacto de não agressão entre a Geórgia e a Rússia. A Indonésia concordou em doar 5 milhões de dólares a Geórgia para ela depositar na ajuda comunitária de seu país, a Itália concordou em fazer uma avaliação do território destruído e ainda fará uma doação com um valor simbólico as necessidades daquela região, o Vietnã irá doar colchões, cobertores e ajuda humanitária na área de higiene pessoal da população, a África do sul doará 10 milhões de dólares e meios de transporte para regiões devastadas pela a guerra, a Rússia ajudará com uma quantia de 450 milhões de dólares, a Costa Rica com 10 milhões de dólares para os abrigos da Geórgia, a China doará 200 milhões de dólares, a Geórgia irá contribuir para a ajuda de seu pais com uma doação de 300 milhões de dólares, a França fará uma doação de 50 milhões de dólares para promover ainda mais ajuda humanitária naquela região, a Bélgica doará 5 milhões de dólares para ajuda humanitária e recursos básicos para a reconstrução daquela área devastada pela guerra, o Panamá concordou em doar 5 milhões de dólares para a compra de alimento e recursos básicos, o Reino Unido doará 60 milhões de dólares para ajuda humanitária.

As negociações estão indo muito bem por enquanto, agora é só aguardar o que acontecerá com o futuro da Ossétia do Sul (que pertence a Geórgia) e da Guerra russo-georgiana que está parada por conta de um acordo de cessar-fogo.

Samuel dos Santos

 

 

 

 

 

 

Situação no Conselho de Segurança avança

Uma nova proposta para o Conselho de Segurança das Nações Unidas: uma possível chance de cessar- fogo.

Nesta quarta-feira, o Conselho de Segurança das Nações Unidas reuniu-se para debater sobre a escalada de tensão entre Rússia e Geórgia, visando chegar a um possível acordo.

Geórgia lançou uma ofensiva militar contra a Ossétia do Sul em uma tentativa de recuperar o território, declarando que estava respondendo aos ataques contra suas forças de paz e aldeias da Ossétia do Sul, e que a Rússia estava movendo unidades não pertencentes à implantação da paz no país. Muitas vidas inocentes foram retiradas, mas hoje, no dia 8 de Agosto de 2008, uma nova sugestão surgiu no Conselho de Segurança das Nações Unidas que pode dar esperanças para aqueles que a perderam: uma chance de cessar-fogo.

Essa proposta foi bem aceita por todos os países, e com certeza, irá livrar a vida de muitas pessoas não envolvidas no assunto, uma vez que, tanto as tropas georgianas quanto as russas têm assassinado civis e incendiado vilas. Portanto, a Rússia diz não irá recuar com as tropas localizadas na Ossétia do Sul. Os representantes parecem bem empenhados em achar uma solução para tal questão, porém, enquanto discutem sobre como resolver este conflito, muitas vidas estão em jogo.

Com isso, o Conselho de Segurança retorna a debater sobre um possível projeto de resolução.

Luiza Medeiros

 

Dificuldades no CSH

Acordo de cessar-fogo é firmado, porém o violam no mesmo dia. Em vista desse fato, a Geórgia declara guerra à Rússia.

Na tarde da ultima quarta-feira (8), o Conselho de Segurança das Nações Unidas reuniu-se em sua sede, em Nova York. A finalidade era discutir a grande escalada de tensão entre Geórgia e Rússia que levou à eclosão de um conflito armado

A Geórgia declarou guerra à Rússia exigindo que retirasse seu exército militar da Ossétia do Sul. Embora a Rússia tenha aceitado um acordo sobre cessar-fogo por um período de 24 horas no mesmo dia, nesta mesma noite, uma grande quantidade de aldeias georgianas foram bombardeadas e massacradas, o que tirou a vida de civis inocentes. Não se descobriu quem foram os autores dessa atrocidade, porém a Rússia acusou a Geórgia, apesar de não possuir provas concretas.

A África do sul foi contra essa ação da Geórgia em declarar guerra à Rússia, pois os representantes estavam à procura de uma solução pacífica para acabar com o conflito e não para criar outro. Geórgia alegou que apenas realizou esse feito como uma forma custódia caso a Rússia quebrasse o acordo. O Conselho de Segurança da ONU está buscando os causadores do bombardeio ocorrido naquela noite

Luiza Medeiros

 

Culpado pela violação do cessar-fogo encontrado

Responsável pelo bombardeamento cruel acontecido em Geórgia é descoberto. A punição para o responsável por esse ato deplorável foi discutida em debate.

Nessa quinta-feira (9), durante o debate no Conselho de Segurança das Nações Unidas, foi descoberto que a Rússia, que incriminou a Geórgia de ter bombardeado as aldeias, foi a responsável pela violação do acordo de vinte e quatro horas do cessar-fogo. Os representantes dos países sugerem uma punição para a Rússia e pretendem realizar um documento provisório, no qual seria decidido posteriormente. A Itália alega que planeja aumentar as taxas de exportação para o território da Rússia, como penalidade pelo que tinha executado, mas a mesma argumenta para a representante da Itália: “Vai querer causar uma nova crise de 29?”

No mesmo dia, no horário da tarde, as forças navais russas supostamente bloquearam uma parte da costa da Geórgia e não recuaram, causando mais tensões na região.

A tensão estava presente no Conselho de Segurança das Nações Unidas e, enquanto os delegados tentam achar uma solução pacífica, vidas inocentes estão em risco nesse momento. Não é só o Vietnã, mas sim todos esperam que esse conflito seja finalizado o mais breve possível.

Os delegados presentes entraram em uma votação para decidir o que seria feito no documento provisório. Decidiram que iriam reduzir o exército da Rússia em 4% e da tropa da Geórgia em 5%. As maiorias dos representantes aceitaram, mas a Rússia em um gesto lastimável vetou. Com isso, o documento provisório calhou-se.

Luiza Medeiros

Resolução da Crise

   O Conselho de Segurança das Nações Unidas, logo após de testemunhar a gravidade das tensões no território da Geórgia, presenciando depois a amenização do conflito, precisavam chegar a uma solução para ajudar os georgianos refugiados e feridos.

Na manhã dessa quarta-feira (10 de agosto), a tensão esteve presente dentro no Conselho de Segurança das Nações Unidas. Durante o debate sobre a Guerra Russo-Georgiana, o CSH entrou em uma crise, porém, não se sabe o que foi discutido na reunião, pois não permitiram a entrada da mídia.

Com o território da Geórgia devastado, e grande parte da população georgiana ferida e foragida, o Conselho de Segurança das Nações Unidas está tomando uma providência sobre o assunto. A Indonésia alega que irá doar 100 milhões para a Geórgia, como uma contribuição para a reconstrução e restauração do território que foi devastado. A Itália diz que farão uma avaliação do território destruído e farão uma doação com uma quantia proporcional. O representante da Costa Rica comenta que vai doar 10 milhões de dólares à Geórgia. A Rússia também ajudou a Geórgia nesse momento difícil de perda, mesmo sendo a causadora da maioria dos conflitos, contribuindo com 450 milhões de dólares. Com isso, muitos países irão contribuir para a recomposição da Geórgia, oferecendo o possível de dinheiro para ajuda humanitária. A China também participou, e pronunciou que irá contribuir com 300 milhões de dólares.

Os países estão ajudando a Geórgia com dinheiro e ajuda humanitária, providenciando colchões, cobertores, vestes, objetos de higiene pessoal, alimentação, abrigo e assistência médica para os  refugiados e feridos. A segurança deles também está sendo providenciada, uma vez que, a África do Sul e a Itália se candidataram para resgatar os georgianos feridos a transportarem para um local seguro.

Luiza Medeiros

Jornal- CDH

Novos debates no CDH quanto ao sistema carcerário têm início

CONSELHO DE DIREITOS HUMANOS DAS NAÇÕES UNIDAS REÚNE-SE PARA DEBATER ACERCA DO SISTEMA CARCERÁRIO E VIOLAÇÕES DE DIREITOS HUMANOS

Nesta quarta-feira (22), iniciaram-se as discussões a cerca do sistema carcerário dos Estados Unidos. Representantes de vários países se reuniram na sede do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, com o objetivo de avaliar o modo como os países mantêm o seu sistema carcerário, a fim de encontrar uma solução.

Com o início dos debates a Anistia Internacional propõe ajuda ao Uruguai para contribuir com a expansão das cadeias quanto às questões financeiras. Segundo representante da Ong, é extremamente preferível a expansão de cadeias à pena de mortes.

Logo após as discussões, a Arábia Saudita sugeriu ideias para diminuir a superlotação nos presídios. Tais como construir novos cárceres e rever os motivos pelos quais as pessoas estão sendo presas.

Em seguida, a Guatemala atacou a Anistia Internacional com o apoio da Índia,  que também se opõe a Arábia Saudita. Por esse motivo, os Estados Unidos entra em cena e são apontados pela Arábia Saudita drasticamente como um sistema carcerário “ruim”, pelo fato de declarar que a melhor forma de diminuir as superlotações é a pena de morte sendo assim o preso com o direito de escolher como irá ser morto.

Arábia Saudita continua a atacar dizendo que é terrível a forma como os Estados Unidos tratam o seu sistema e o quanto grande é a violação dos direitos humanos feitas pelo país.

Arábia Saudita continua a atacar dizendo que é terrível a forma como os Estados Unidos tratam o seu sistema e o quanto grande é a violação dos direitos humanos feitas pelo país.

Em contraponto, os Estados Unidos dão exemplos de violação dos direitos humanos, afirmando que em alguns casos a pena de morte é válida. Declarando “Se alguém viola os direitos do outro não tem o direito do seu ser reconhecido”

Conforme o andamento dos debates será difícil imaginar o destino dos presidiários. Se serão levados a pena de morte ou se irão  ser livres e terão uma nova chance de vida.

Jéssica Machado

 

Anístia Internacional acaloura debate no CDH

Representantes dos países membros do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas reuniram-se na sede do comitê, em Genebra, Suíça, para dar continuidade ao debate sobre o Sistema Carcerário e a violação dos direitos humanos.

Nesta quinta-feira (23) no CDH, iniciaram-se as discussões a respeito da crise carcerária nos países membros, e os mesmos estando como maior objetivo a avaliação é a resolução dos problemas.

Para começo de discursos, a Anistia Internacional se declara indignada com o número de presos sem julgamentos nos países e traz dados de pesquisas que assustam, porém a Anistia friza especialmente os Estados Unidos que é o maior da lista apresentada pela ONG; 198 presos sem serem julgados.

Em apoio à Anistia Internacional, Cuba entra em cena atacando os Estados Unidos pelo fato do número absurdo de presos então listados.

Em apoio à Anistia Internacional, Cuba entra em cena atacando os Estados Unidos pelo fato do número absurdo de presos então listados.

Logo após as discussões, a França é acusada drasticamente e novamente pela Cuba por cometer o crime de Xenofobia com imigrantes que chegam a seu país.

Ao ser atacada pela Anistia Internacional sobre a pena de morte feita no país, a Arábia Saudita rebate declarando: “a pena de morte está dentro da política interna de meu país e também no livro sagrado, o alcorão”.

Em apoio à Arábia Saudita, a Índia declara: “a questão religiosa e a política interna de cada país deve ser respeitada”.

Após horas de debates delegações se reúnem e discutem problemas econômicos nos países, com o intuito de ajudarem uns aos outros economicamente.

Sendo concluída a reunião, cada uma das delegações sugeriram formas de reintegração dos presidiários, como: trabalhos comunitários, visitas às famílias aos finais de semana por até 5 horas, trabalhos dentro das penitenciárias e cursos técnicos.

Jéssica Machado

 

Pauta sobre negros e LGBTQ+ tomam conta de debate no CDH

Nesta sexta-feira (24), representantes de vários países se reuniram no Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, com o objetivo de discutirem o sistema carcerário de negros, a fim de encontrar uma solução.

Com o início dos debates vários países, apontaram, drasticamente, os Estados Unidos como um dos países que possuem elevados índices de racismo.

Logo após as acusações feitas aos Estados Unidos, o Brasil também foi apontado, como um  país racista, de exagerada desigualdade socioeconômica.

Indignados com os dados encontrados sobre a prisão de negros, a delegação da Índia questionou como os Estados Unidos poderia se mostrar a favor da prisão de negros, apenas por serem negros, além da população negra permanecer por mais tempo nas penitenciárias.

Para a finalização desse tema, as delegações propuseram formas de como melhorar o aprisionamento de negros, tais como: a reeducação dos policiais através dos estudos direcionados a sociologia e a filosofia, para que os mesmos possam ter ciência de respeito a outras etnias e também a outras religiões.

Com o intuito de novos temas as delegações continuaram com os assuntos envolvendo os encarcerados, porém estes sendo tratados sobre os LGBTQ+.

Logo após o início do novo tema, a Angola entru em cena deixando claro que os direitos dos LGBTQ+ devem ser respeitados. Em contraponto, Reino Unido fez uma acusação contra a Rússia, pelo fato da mesma conter em seu país um campo de concentração na Chechênia, onde penaliza os LGBTQ+.

Arábia Saudita, totalmente contrária às questões sobre os LGBTQ+, declara que os  considera como doentes, por isso prefere que os mesmos não se misturem com os outros detentos.

A Anistia Internacional para finalizar os discursos, propõe as delegações que haja a divisão dos detentos LGBTQ+, dos detentos encarcerados, declarando que prefere a separação dos mesmos ao invés da solitária.

Sendo assim espera-se do Conselho que as devidas decisões sejam tomadas.

Jéssica Machado

 

 

 

Superlotação nos presídios tem ajuda financeira vinda de vários países.

A superlotação dos presídios é um grande problema presente em diversos países do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas. Assim sendo, o tópico é de muita importância a ser discutido.

Na manhã dessa quarta-feira (22), os delegados do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas se reuniram no Palácio das Nações, a fim de discutir sobre o sistema carcerário de seus países membros e tentar achar uma solução plausível quanto à possíveis violações dos direitos humanos.

Os delegados presentes discutiram intensamente a respeito da melhoria das condições de vida dos presidiários. Após uma longa discussão, alguns países desenvolvidos decidiram enviar ajuda financeira a países que necessitam ajuda financeira para melhorar os presídios e acabar com a superlotação.

A delegação da Turquia afirmou não ter capital suficiente para investir na ampliação da sua rede carcerária, afirmou que existem outras áreas mais necessárias em seu país que necessitam investimento, como a saúde e educação. Consequentemente, pediu ajuda de países mais desenvolvidos para investir em suas penitenciárias e, desta forma, resolver os problemas de superlotação, falta de estrutura e más condições dos presídios em seu país.
O Uruguai sugeriu que países com menor poder econômico fechassem parcerias público/privadas para a ampliação do número de prisões em seus territórios. Porém, Cuba rebateu esta ideia e disse que a partir do momento em que os EUA privatizaram suas penitenciárias, as prisões no país passaram a ser vistas como um mercado, algo que poderia gerar lucro pra quem está a administrando. Logo após, as delegações do Reino Unido e dos Estados Unidos apoiaram a ideia das parcerias público/privadas para a melhoria dos sistemas carcerário. O Reino Unido fundamentou sua ideia dizendo que com essas parcerias as penitenciárias seriam alvos de investimentos e, assim, as condições de vida dos prisioneiros iriam melhorar.
A delegação cubana fez coro ao discurso da Turquia. Logo após, acrescentou que os países mais desenvolvidos deveriam fornecer ajuda financeira, pois os mesmo tinham uma dívida histórica com os países menos desenvolvidos, por conta do imperialismo e das explorações que os países subdesenvolvidos sofreram no passado, causando seus maus desenvolvimentos econômicos e sociais.
Países como o Canadá, Dinamarca, Reino Unido, Noruega, entre outros, forneceram ajuda financeira. A Turquia, assim como outros países, agradeceu e ainda pediu que mais países fornecessem ajuda. A delegação Sul coreana disse que mandará uma carta ao seu chefe de estado, porém somente faria isso por conta do acordo comercial que possui com a Turquia.
O delegado do Reino Unido sugeriu o início de um debate moderado para a discussão do documento provisório sobre a ajuda financeira que seria enviada aos países que a necessitam. O dinheiro enviado será usado para melhorar as condições dos presidiários, a infraestrutura das penitenciárias, o fornecimento de remédios e assistência médica. Os países mais uma vez incentivaram a criação de parcerias público/privadas para ajudar na melhoria das cadeias em seus respectivos países.
Gabriel Mendonça

Discussões acaloradas sobre reabilitação e reinserção de criminosos na sociedade no CDH.

Os delegados do conselho dos direitos humanos discutiram intensamente a respeito de reinserção e reabilitação de presos. Os delegados da Turquia, Arábia Saudita e Indonésia não concordam com a reinserção e reabilitação para presos, cujo cometeram crimes graves. Esses criminosos, segundo esses países, deveriam ser punidos severamente.

A delegação indiana, em seu discurso, afirmou que a reabilitação em seu país é de extrema eficácia, e que, além de tudo, diminui a superlotação em seus presídios. A Rússia completou afirmando que reabilitação pode funcionar somente em alguns casos. A Guatemala concordou com delegação russa e ressaltou que pessoas podem sim voltar à vida normal, fora do crime.

A delegação tailandesa priorizou a educação como forma de reabilitação. Segundo o delegado, “a educação é a chave para a mudança”, ressaltou. A delegação do canada se mostrou a favor do discurso tailandês e completou que “uma nação ignorante, é uma nação perdida”. Com isso, deu importância, mais uma vez, a educação como forma de reabilitar criminosos.

Contudo, a delegada da Arábia Saudita afirmou que a reabilitação não muda o caráter de ninguém, e, sendo assim, as punições aos criminosos deveriam ser mais severas.

A delegação cubana sugeriu, então, que os países que visem adotar a reabilitação para criminosos utilizam-se dos seguintes tópicos: entender, primeiramente, os motivos e valores do criminoso para realizar um acompanhamento psicológico; acesso a estágios e trabalhos comunitários dentro e fora das penitenciárias; atividades intelectuais; acesso ao ensino fundamental e médio e a criação de oficinas artesanais (como costura, por exemplo).

Gabriel Mendonça

 

                   Todos iguais perante a lei

 Nesta sexta feira (24), o Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas iniciou seus debates a respeito das condições da população negra em suas penitenciárias.

Com isso, a delegação cubana afirmou que os negros, desde muito tempo, foram postos as margens da sociedade e criminalizados.

Os Estados Unidos foram acusados de perpetuar a segregação racial por séculos. Os EUA, então, responderam não caber ao governo tratar deste assunto. Logo depois, completou que o governo não tem poder para mudar a cabeça da sociedade, e que o estado não poderia interferir na liberdade de expressão da população. O Reino Unido rebateu e afirmou que cabe sim ao governo tratar deste assunto.

Cuba, mais uma vez, afirmou que o racismo é uma dívida história a cultural. A Anistia Internacional complementou relembrando aos demais delegados que todos são iguais perante a lei. Afirmou também que o governo americano cria desculpas para prender negros. Além disso, propôs maior apoio à população negra após sair do cárcere e que os países fornecessem instruções aos policiais. A delegação canadense, com isso, ressaltou a importância de condenar com penas maiores indivíduos que venham a cometer crimes raciais.

Após afirmações da delegação brasileira dizendo que o racismo em seu país havia diminuído, a delegada cubana questionou como o país busca lidar com a situação, tendo em vista que o presidente recém-eleito, Jair Bolsonaro, já fez várias declarações públicas de caráter racista. A Turquia cobrou do Brasil mudanças mais evidentes, e lembrou do recente caso da família negra fuzilada com 200 tiros por policiais.

A delegação angolana pediu mais ideias para a criação de um futuro documento provisório. A delegação espanhola propôs a conscientização dentro e fora das prisões sobre o racismo. E para os policiais, consequências maiores por abuso de poder contra negros. Cuba sugeriu a criação de um mecanismo para denunciar crimes raciais, tanto por parte dos detentos quanto por parte dos próprios policiais.

Gabriel Mendonça

Jornal- OEA

DEBATES SOBRE REGIME VENEZUELANO GERAM CONTROVÉRSIAS

Enquanto Venezuela e EUA se enfrentam, a população venezuelana permanece morrendo a mercê de apoio humanitário.

O OEA (Organização dos Estados Americanos) já começou seus debates em Washington a respeito da crise da Venezuela. As discussões iniciaram repletas de ataques e com uma perfeita guerra fria se formando entre os diplomatas com posicionamentos opostos. EUA apoiado pelo Voto Popular estavam criando discursos agressivos contra a Venezuela, apoiada pela Rússia. Já em seu discurso inicial, EUA mostrou-se pronto a atacar a Venezuela com um discurso lotado de ironia comparando as condições de miséria da população com o luxo em que Maduro supostamente se encontra. Esse discurso seria ofensivo se não houvesse sido feito com tanta polidez.

Apesar disso, os EUA não saíram ilesos de ataques. Em meio aos tópicos debatidos o interesse internacional na crise venezuelana ganhou um pequeno destaque ao lado da questão humanitária. Afinal, por que a intervenção americana na Venezuela se não havia nenhum interesse em um país que já declarou combate aos interesses estadunidenses e corte em suas relações? A declaração do dever de manter a democracia não parece ser justificativa quando o país que sofre intervenção americana é um dos maiores exportadores de petróleo do mundo e possui as maiores reservas de petróleo comprovadas do mundo, sofrendo assim, crise desde antes da Segunda Guerra Mundial por ter uma economia totalmente dependente de petróleo.

Todavia, os debates prosseguiram ainda que os ataques por ambos os lados permanecessem. A legitimidade do governo Maduro e a questão humanitária passaram a ser ainda mais presentes nos discursos das delegações. Desde 2013, com a subida de Maduro ao poder, a Venezuela sofreu ondas de protestos violentos que resultaram em morte e uma derrocada socioeconômica. O cenário da falta de comida, remédios, transporte e água acompanhados de um salário mínimo que permite a compra de um quilo de leite em pó, provocou uma emigração em massa da população venezuelana para países vizinhos. Mesmo que Nicolás Maduro tenha sido reeleito, suas eleições tiveram denúncias de fraude, tentativa de boicote, abstenção de 54% e falta de reconhecimento por grande parte da comunidade internacional. Seria um governo ilegítimo? Bem, com apenas 46% do eleitorado da Venezuela Maduro foi eleito, resta ao OEA dizer que menos de 50% da população pode decidir o presidente de uma nação desestruturada e caótica que necessita urgentemente de ajuda.

Samara Coutinho

Os militares de Maduro

Enquanto o povo clama por ajuda, os militares são contra ele. As delegações da OEA tentam ajuda a população da Venezuela, mas é seu próprio governo que impede a ajuda de chegar.

Finalmente, na tarde do dia 29 de janeiro de 2019, em Washington, a voz do povo começou a ser ouvida dentro do OEA (Organização dos Estados Americanos). Todos os países dentro do comitê se posicionaram totalmente dispostos a enviar ajuda humanitária aos civis no território venezuelano que se banham em sangue e fome atualmente. Apesar disso, a Venezuela disse só aceitar ajuda de seus aliados, ou seja, qualquer ajuda vinda de outrem será recusada. Então, do que adianta todos disponibilizarem ajuda se uma barreira entre os recursos e a população esta sendo criada pelo próprio governo? Ainda é necessário que as delegações cheguem a uma conclusão, pois enquanto o debate ocorre o caos continua.

A população se vê forçada a deixar seu país em fluxos migratórios ainda mais intensos. Os que ficam na Venezuela protestam e os que saem querem de volta seu lar. Infelizmente, protestos pacíficos dentro de território venezuelano possuem um histórico de não acabarem bem. De acordo com a Vontade Popular, em 2017 houve 75 mortes e um manifestante baleado a queima roupa em uma manifestação contra Maduro.

O que é no mínimo irônico, já que em 2017, mesmo ano das mortes, Maduro alegou ter construído uma fortaleza militar. Os investimentos na área militar do governo venezuelano são incontestáveis, argumentar que é impossível controlar o que se investe é no mínimo cômico, se não fosse trágico.

A Venezuela não quer controlar sua população, quer oprimi-la. Um país que faz uso da força como forma de conter sua população é sem sombra de duvidas ditatorial. O governo Maduro foi acusado de fraudar suas eleições e comanda um governo completamente opressor na Venezuela. Isso claramente o torna um presidente ilegítimo. A idéia de novas eleições venezuelanas foi presente desde a primeira sessão de debates. A Venezuela alegou que o governo Maduro foi eleito democraticamente com apoio do povo e novas eleições seriam anticonstitucionais. Compreendemos a insegurança do diplomata venezuelano, pois não são novas eleições que são anticonstitucionais, ditaduras que são.

Samara Coutinho

Petróleo por Arroz

Soluções para a dependência econômica venezuelana ganham destaque nos debates da OEA.

Na manhã do dia 25 de janeiro de 2019, a OEA (Organização dos Estados Americanos) deu continuidade aos debates em Washington nos Estados Unidos, a fim de solucionar a crise venezuelana. Durante as sessões o principal assunto debatido foi a dependência econômica da Venezuela em relação ao petróleo. Até então, o governo venezuelano não tentou diversificar sua economia e constantemente responsabilizou os EUA pela atual situação econômica caótica que enfrenta. Apesar disso, os EUA não é nenhum santo e possui sua parcela de culpa na crise por conta de sanções absurdas que impôs sobre a Venezuela. Além de, segundo as palavras do diplomata russo; “durante todo o século XX os EUA sabotou a economia venezuelana através de uma relação de dependência”.

Contudo, as discussões geraram frutos para solucionar o problema econômico. Foi finalmente proposto pela delegação da Venezuela que a Coreia do Sul, uma nação escassa de produção petrolífera, mas que faz parte das 20 maiores economias mundiais e é superdesenvolvida tecnologicamente, continuasse a importar o petróleo venezuelano. Porém, o petróleo seria comercializado em troca de capital, para investir na economia agrária venezuelana, e tecnologia, para facilitar a produção de arroz. Em outras palavras, a Coreia do Sul trocaria capital e tecnologia por petróleo enquanto a Venezuela retornaria a suas raízes agrarias, já que antes da Primeira Guerra Mundial, sua economia era essencialmente agrícola. Além disso, a Arábia Saudita colocou-se disposta a importar ainda mais arroz da Venezuela para ajudar na descentralização econômica do petróleo.

Por fim, o comitê progride em salvar a Venezuela. Ainda que, muitos tópicos precisem ser debatidos. O caos politico não foi solucionado ainda e uma Venezuela divida continua a existir. Guaidó ou Maduro? Para muitos, o primeiro é um golpista e para outros, o segundo é ditador. Quem é o real Presidente legitimo desta nação que clama por um líder apto a leva-la rumo a prosperidade? Restou ao OEA decidir e garantir a democracia e o cumprimento da constituição venezuelana.

Samara Coutinho

Crise abala a Organização dos Estados Americanos

O espirito de democracia e liberdade americano só acorda quando sente o cheiro do petróleo por perto.

Os debates pacatos de ontem em Washington foram interrompidos por uma crise no OEA. O estado de crise no comitê se deu por conta de notícias decepcionantes, porém não completamente inesperadas, de que os EUA tentaram boicotar o mercado venezuelano. Desta forma, faltando com seus deveres diplomáticos para beneficiar a si mesmo prejudicando nações inimigas ou que são de interesse americano. Infelizmente esse comportamento parece ser uma tradição estadunidense. Enfim, a potência teria subsidiado o seu petróleo ao diminuir 20% o preço do barril comparado á cotação mundial.  Consequentemente, o petróleo americano começou a ser vendido a um preço muito baixo, aumentando sua demanda e prejudicando países exportadores do produto.

Entre eles se encontra principalmente a Venezuela, já que o petróleo domina a economia venezuelana e representa praticamente a totalidade de suas receitas de exportação. Como resposta ao claro ataque econômico estadunidense à Venezuela, a Rússia, como segunda maior potência militar do mundo, inseriu-se no território venezuelano. Para fazer isso, foram enviadas para a Venezuela um jato Ilyushin IL-62, um avião militar de carga Antonov NA-124 e 100 tropas russas. Como já era de se esperar, Maduro fez ótimo proveito do apoio russo usando as tropas tanto para uso militar quanto para uso pessoal.

Felizmente, a crise foi solucionada. O comitê determinou que os EUA cessasse o boicote no barril de petróleo imediatamente e não realizasse nenhuma medida de corte econômico novamente durante um prazo de dois anos, sem prévio esclarecimento. Além disso, foi estabelecido que a Rússia retirasse em uma semana do território venezuelano 50 tropas e o jato. A crise petrolífera foi resolvida, porém manifestações convocadas por Guaidó no território venezuelano ocorrem. Uma rebelião pacifica que pode ser vista como um ato de bravura contra um tirano ou atividades conspiratórias contra a margem da legalidade. O caos politico aumenta cada vez mais. Resta ao OEA achar alguma maneira de resolvê-lo assim como já conseguiu, em sessões anteriores, achar resposta para outros problemas enfrentados na Venezuela.

Samara Coutinho

Um lar para os venezuelanos

A crise presente na Venezuela vem assombrando milhares de cidadãos  que apenas querem botar um ponto final nesse conflito e ter um país seguro para morar´.

Na manhã desta quarta-feira (22), a Organização dos Estados Americanos reuniu-se em Washington para discutir sobre a falta de recursos básicos que se alastra nas cidades venezuelanas, o regime opressor de Nicolás Maduro, a questão humanitária  e a grande insatisfação da população.

A crise que se estende vai muito além de questões políticas se tratam de vidas que conforme os dias passam não sabem se terão algum alimento para ingerir, se terão o direito de impor suas ideologias e continuar vivas, se poderão ter o direito de ir e vir.  A imensa pobreza continua a permanecer  na maioria da população gerando com que as pessoas  se mudem para países vizinhos com a intenção de buscar melhores condições de vida ,tais condições que não tem em seu próprio país . Muita das vezes essas pessoas que buscam auxílio em outros países sofrem com o pensamento persistente de medo se elas conseguirão reconstruir suas vidas em outro país que não seja o seu, eles também sofrem com a xenofobia, pois não são aceitos em outras regiões.

O problema que a Venezuela sofre não vem dos dias atuais, mas as ações para impedir que ela permaneça em um futuro próximo devem se imediatas. A Venezuela se auto prejudica com sua politica falha e esta se tornando um país que precisa de ajuda recusando ajuda deixando ainda mais claro o qual ditatorial esta sendo o governo de Nicolás Maduro que recusou ajuda de países vizinhos como o Brasil fechando suas fronteiras e impedindo qualquer ajuda que ele tente levar.

Alguns países são a favor de uma reeleição, já que Maduro foi candidatado para presidente com a maioria dos votos ao seu favor.  Uma intervenção militar prejudicaria ainda mais o pais fazendo com que a crise se alastrasse mais rapidamente por isso que estão debatendo sobre os próximos tópicos da agenda, caminhando para um possível projeto de resolução.

Sarah Jublot

Crise na Venezuela : Médicos sem fronteiras

Na tarde dessa quarta-feira (22), a Organização dos Estados Americanos reuniu-se na sede do comitê, em Washington, com o objetivo de promover a resolução do imenso número de cidadãos que se deslocam do seu próprio país para outro a fim de melhores condições de vida.

Foi proclamado o auxílio dos Estados Unidos da América para com os países que recebem um alto número de imigrantes como, por exemplo, o Brasil, Argentina, Colômbia. Esses países receberão uma determinada quantia de dinheiro para dar uma estabilidade com maior qualidade e organização, aos refugiados que adentram em um grande número em seus países, tais países que receberão  com enorme alegria essa  grande ajuda.

O Paraguai, Panamá e Chile estabeleceram uma nova proposta na qual eles irão mandar ONGS os chamados Médicos sem fronteiras que darão auxílio médico aos venezuelanos, que precisam urgentemente dessa ajuda e também investirão em uma quantia de dinheiro proporcional ao seu PIB que será estabelecida as pessoas que vivem na Venezuela.

Serão no total 2.477 médicos e 123 milhões de dólares, os países  que possuem a linguística espanhola mandarão mais médicos  e os que não possuem essa linguística mandarão mais dinheiro . Esse plano terá a duração de um ano e trabalhará apenas nas fronteiras da Venezuela em nenhum momento os trabalhadores entrarão em território venezuelano. A Arábia Saudita, Alemanha e o Canadá darão o devido suporte para essa proposta  enviando quantias de dinheiro aos países que fazem fronteira com a Venezuela .  O Brasil e o Uruguai concordam com essa devida proposta. Os EUA ditaram que essa promoção precisará  de uma futura documentação proporcional.

Essa centelha aos poucos irá possibilitar o fechamento da crise humanitária que a Venezuela enfrenta ao um longo tempo.

Sarah Jublot

Jornal- CIJ

Corte Internacional de Justiça dá início à primeira sessão sobre  a violação do tratado de paz entre Irã e Estados Unidos

Nessa quinta feira (22) teve inicio o debate entre Irã e Estados Unidos pela violação do tratado de paz estabelecido por ambos os países. Representantes de diversos países reuniram-se na sede da Corte Internacional de Justiça, em Haia, Holanda, para discutir os tópicos mais relevantes e chegar a um consenso sobre o caso.

Com inicio do debate, o Irã alega que sofre com o descumprimento o tratado de paz e alega que os EUA estão dispostos a fazer tudo o que querem para pode conseguir o que querem e muitas vezes não se importam com quem esta no caminho.

Por outro lado, os EUA afirmam que foi um tratado inconstitucional, apesar da promotoria afirmar constantemente que o acordo foi sim legalizado e ambos os lados estavam de acordo com ele, e aponta que o Irã pega urânio para produzir bombas nucleares que são para atacar o seu principal rival os EUA.

Após horas de debate o Irã fio questionado sobre o motivo da compra de urânio, e a promotoria respondeu com um argumento muito forte: alegaram que a o urânio não é somente usado para produzir energia, mas também para bombas.

O promotor, João Paulo Mozer, declarou que o urânio também pode ser usado para produção de combustível e para fins médicos como tratamento do câncer.

Durante uma parte do debate a promotoria afirmou que o Irã sofre com o combate compra os Estados Unidos, porém a Alemanha, forte aliada dos iranianos, rebateu questionando a ausência de apoio de Rússia e China quanto ao caso, uma vez que são signatários do pacto nuclear.

O tratado foi apresentado pelos EUA. No entanto, não fizeram as medidas certas de saída e alegam que o tratado não existe ou não é legal, os EUA só alegam que como o compromisso era inconstitucional, porém a defensoria acabou se anulando ao dizer que o tratado foi assinado com a aprovação de ambos os lados e por seus presidentes e para tentar amenizar a defensoria finalizou o discurso dizendo que a carta magna era o que deveria ser respeitada.

Os EUA não mandaram nenhum tipo de recado que mostre o fim desse tratado, nada mostra que foi “anulado”, ou seja, se esse tradado realmente existiu os estados unidos o violaram e não demostraram que eles estavam fora do acordo.

Por fim a Alemanha, uma inesperada aliada por parte do Irã, terminou com o argumento que os EUA não são o que aparentam e que eles entraram com o interesse de pegar o petróleo.

Fernando Sasek

 

Mike Pompeo e Javad Zarif prestam depoimento à CIJ

Com o interrogatório de Mike Pompeo e Javad Zarif o debate fica mais impactante

Na tarde da última quarta-feira (22), a Corte Internacional de Justiça reuniu-se em sua sede em Haia, nos Países Baixos, para dar continuidade ao julgamento do caso Eua x Irã. Nessas sessões, o secretário de Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeo, e o ministro de relações exteriores do Irã, Javad Zarif, foram levados para dar testemunho acerca do pleito. Dada a importância política desses nomes perante suas respectivas nações, é evidente que a presença deles mudou significativamente o andamento dos debates.

A terceira sessão começou com a promotoria mostrando quem realmente é o terrorista ao trazer à tona o ataque do porta-aviões estadunidense ao avião comercial do Irã alegando ter o confundido com um avião do tipo caça.

Novamente a defensoria voltou a questionar sobre o real destino de todo o uranio que é enviado ao Irã. Com isso, todos voltaram a afirmar que toda a produção desse elemento química é voltada para a agricultura.

O pináculo do debate foi quando a testemunha, Mike Pompeo, entrou na sala. Quanto ao caso do ataque ao avião comercial iraniano, Pompeo afirmou não saber do ataque ao caça e que não há provas de que ele realmente aconteceu.

Os EUA perguntaram à testemunha o que ela pensava sobre as investigações em solo iraniano quanto à produção de urânio e Mike respondeu de forma muito contundente e precisa: ”Quem age com honestidade não tem medo de ser investigado”. Tal afirmação levantou novamente da possibilidade do Irã estar fabricando bombas nucleares. Em defesa do Irã, o Iraque perguntou onde poderia estar às bombas já que houve uma operação para verificar. Novamente, Pompeo respondeu as bombas só não foram achados por causa de uma restrição na investigação, mas que ele tinha certeza que elas estavam lá.

A quarta sessão teve inicio com a promotoria alegando que o Irã passa por sérias dificuldades financeiras por causa do seu dinheiro bloqueado nos EUA e afirmou que sua população tem os direitos humanos. Em contrapartida, a defensoria afirmou que, se esse dinheiro fosse realmente necessário, ele não estaria nos bancos de outra nação. Além disso, alegaram que esse dinheiro só está faltando porque foi investido em uma suposta bomba nuclear.

Após um breve debate, houve poucas perguntas para o secretário de estado iraniano, que afirmou com todas as forças que o presidente americano não aboliu o tratado entre os países e que o mesmo impõe a xenofobia em seu país, o que acarreta uma série de  problemas aos iranianos.

Pelo que se viu hoje, pode-se dizer que a situação entre os países está casa vez mais tensa e que um consenso parece cada vez mais distante. Além disso, o momento está bastante difícil para a defensoria do caso, que conta somente com um orador e três ajudantes.

Fernando Sasek

 

 

Debates na CIJ caminham para uma possível resolução.

Na tarde da última quinta-feira (23), a Corte Internacional de Justiça reuniu-se novamente em Haia, Países Baixos, para dar continuidade à discussão sobre o caso Estados Unidos versus Irã.

No debate da manhã, tivemos a discussão sobre o congelamento do dinheiro iraniano que está em bancos americanos. A promotoria afirma que o país está passando por uma crise econômica e seus cidadãos estão com os direitos humanos sendo violados.

Em resposta, a defensoria afirmou que se esse dinheiro fosse tão importante não estaria em banco estrangeiro e que os cidadãos não estariam em crise se o dinheiro fosse investido na população em vez de financiar grupos terroristas.

Além disso, houve uma forte discussão entre os magistrados do Japão e da China. O Japão afirma que já é possível ter uma opinião formada e que está do lado do Irã. E a China diz que está tentando decidir o conflito de modo que nenhum dos lados saia prejudicado ,mas que está do lado do Irã.

Mais tarde, a promotoria afirma que está mais preocupada com as missões que estão sendo realizadas no Irã por ordem dos EUA . Por isso, mostrou uma prova alegando que o presidente americano fez um pronunciamento a quem comercializa com o Irã e disse que quem tem relações econômicas com empresas iranianas não poderá mais comercializar com os Estados Unidos.

Dessa forma, o questionamento que prevalece no comitê é o de que os Estados Unidos estariam agindo com interesse de enfraquecer o Irã para benefício próprio.

Fernando Sasek

 

 

 

Corte Internacional de Justiça reune-se para debater o caso Eua versus Irã

Nesta quarta (22), a Corte Internacional de Justiça deu inicio ao debate sobre o conflito entre Estados Unidos e Irã.

Após apresentação do documento oficial do Irã, os EUA apontam que não possuem provas desse tema, pois o tratado é inconstitucional e que toda ação envolvendo esse tema , o tratado deve ser revisto. O EUA acusa o Irã de produzir bombas nucleares e suas intenções são islamizar o oriente médio. O Irã diz que os Estados Unidos não liga para quem esta em volta, que estão dispostos a fazerem de tudo.

Durante o debate, os Estados Unidos apontam a questão de uranio entre a Turquia e o Irã, pois não há vestígio de produção de energia nuclear, logo não teria sentido um investimento tão imenso.

A China pergunta aos EUA como eles podem acusar o Irã sem prova de produção de armamento nuclear, o defensor então diz que a bombas não a produção de energia nuclear e que o governo faz produção as escuras.

Os EUA afirmam que o Irã ajuda grupos terroristas do Oriente médio e que é o único país extremista em questão da religião. Eles apontam o grupo Hezbollah que são aliados do Irã, esse grupo já atacou à embaixada dos EUA no Líbano deixando 60 mortos.

Foram perguntados também de grupos aliados que não fizeram ações terroristas. Suas respostas foram claras: todo grupo que possui armas contra o governo é terrorista.

Com isso, o defensor Pedro Feno foi entrevistado, e questionado sobre a relação entre Turquia e Irã e pra quais fins seria usado esse urânio.  Segundo ele, “a Turquia esta serve urânio para o Irã não para produzir energia, e sim para bombas para atacar os EUA que esta em conflito nesse momento”.

O Irã diz que os Estados Unidos não fizeram ou mandaram recado para qualquer tipo de “anulação” desse tratado. No entanto, os EUA não tem função de segui-lo, por isso suas medidas não violaram o tratado.

Após questionarem sobre a ascensão econômica, o defensor diz que isso não faz parte do tratado de paz e encerrou seu discurso. Em questão da suposta anulação do tratado, os EUA não fizeram nada, uma vez que o tratado segue vivo. Os EUA confirmaram o interesse econômico nesse tratado por ambos os lados, mas descarta a ideia que seu investimento é pouco.

Cauã Nideck

 

Interrogatorio de Mike Pompeo e Javad Zarf causa impacto entre defensório e a promotoria

Na tarde da última quarta-feira (22), a Corte Internacional de Justiça convidou o secretário de Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeo, e o ministro de relações exteriores do Irã, Javad Zarif para serem interrogados pela defensoria e pela promotoria acerca do caso Eua x Irã.

Durante esse interrogatório, a promotoria trouxe como base a aeronave do Irã que foi derrubada em 1988 por um navio americano e a xenofobia em relação aos países do Oriente Médio.

A defensoria pergunta a questão da diplomacia americana e o Irã no Oriente Médio, Mike diz que o Irã quer ser imperialista e que os EUA buscam a diplomacia porem o Irã não colabora com suas ameaças. A defensoria também não deixou de dizer que não há xenofobia, pois os EUA possuem parcerias com Israel. A promotoria perguntou a Mike sobre a questão da aeronave de 1988, sua resposta foi clara, não há provas de que os Estados Unidos mandaram atacar a aeronave.

Os magistrados tiveram sua voz, então o debate começou a ficar mais impactante. O Irã pergunta se a questão de um país imperialista é dos EUA, não do Irã. Mike disse que o EUA é uma potência mundial, mas que a questão de ser imperialista vem da opinião de cada um. A Eslováquia pergunta se tem alguma forma de evitar conflito, com isso Mike respondeu  que possui  esperanças que o Irã removerá as ofensas e que tudo possa se resolver diplomaticamente.

A quarta sessão começou com a promotoria acusando os EUA de congelarem o dinheiro por má fé e afirmando que isso afetou a população do Irã e sua economia. Dessa forma, várias pessoas passam fome e têm os seus direitos humanos violados. Além disso, alegam que esse dinheiro não deveria estar em cofres americanos e muito menos congelado. A defensoria não conseguiu apresentar seus argumentos e terminaram seu discurso de forma confusa.

Cauã Nideck

 

 

 

Jornal- G20

AMÉRICA PARA AMERICANOS OU PARA OS ESTADOS UNIDOS?

O egoísmo de Donald Trump é notório no primeiro dia de debate no G20

O presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, afirmou nessa quarta-feira(22), no G20, que suas medidas protecionistas são apenas uma forma de pôr “a casa em ordem”. Em discursos extremamente nacionalistas, Trump resgatou em diversos momentos a ideologia da “Doutrina Monroe”, do século XIX, ou seja, “América para os americanos”.

Entretanto, tal posicionamento foi muito críticado, tendo em vista que as medidas adotadas pelos EUA prejudicaram diversos países da América, como Canadá e México (também afetado pelo projeto do muro defendido por Trump), que se pronunciaram contra tal discurso.   As medidas protecionistas, tais como a elevação das taxas alfandegárias (impostos sobre produtos importados) e a utilizacão de subsídios para baratear a produção nacional prejudica  diversas economias que tem a exportação  como um de seus principais meio de riqueza. Logo, o avanço das medidas protecionistas tornou-se um monstro para o mundo atual, que sofre com a insegurança na sua economia.

Além disso, demais países do G20 também reagiram ao posicionamento de Trump, afirmando que tais medidas representam o egoísmo dos EUA, não se importando com países emergentes e subdesenvolvidos, que serão duramente afetados. “Os países devem firmar acordos com outros e obterem independência dos Estados Unidos”, afirma Rússia como uma solução. A iniciativa do presidente dos EUA em “valorizar a sua produção interna”, “governar para os americanos”, “desenvolver a economia interna”, como tal afirmou, é um passo para o desenvolvimento estadunidense,  mas um abismo para o mundo.

Dessa forma, a Segunda Sessão do G20 dessa quarta- feira foi marcada por tensões e debates acirrados. Espera- se que haja maior flexibilidade dos EUA em relação às medidas de proteção ao comércio, de modo que todas as economias prosperem, e não só a dos Estados Unidos.

Izabelle Lessa

 

Chefes de Estado defendem mudanças na Organização Mundial do Comércio no G20

A OMC vem sendo alvo de diversas críticas nos últimos anos. Acusada de ser extremamente burocrática, confusa e sem foco nas discussões, países defendem reformas na estrutura da Organização.

A Organização Mundial do Comércio foi criticada nessa quarta-feira (22) pela falta de imposição na economia global, uma vez que países a manipulam ao seu favor, usando-a apenas para seus interesses e quando não o favorecem, simplesmente ignoram suas medidas, como é o caso dos EUA, segundo a China. Tendo em vista tal ponto, uma das razões para tal ocorrência é a influência de países na OMC por serem financiadores dessa, obtendo maior “liberdade” para não seguirem suas recomendações.

Além disso, outra crítica a OMC é o fato de países terem o poder de se autodeclararem em desenvolvimento, obtendo devidas vantagens nesse estágio. Dessa forma, diversas nações se autodeclararam emergentes mesmo estando em um estágio mais avançado da sua economia para desfrutarem de favorecimentos econômicos, como é o caso da China.

Portanto, Chefes de Estado propuseram medidas como o estabelecimento de padrões mais concretos para a determinação do grau de desenvolvimento de um país e o aumento da relevância da OMC na economia global, de forma que suas medidas sejam acatadas pelas nações independentemente de suas consequências.

Izabelle Lessa

 

 

MANHÃ DE NEGÓCIOS

Acordos são firmados entre países no G20 nessa quinta-feira

A segunda sessão do G20 dessa quinta-feira (23) foi marcada de intensas propostas e firmamento de tratados. Acordos bilaterais (entre dois Estados) e multilaterais (mais Estados) foram feitos, visando o beneficio dos países em suas relações, bem como um avanço da economia global que sofre atualmente com problemas, como a Guerra Comercial.

Dessa forma, alguns países iniciaram o segundo momento de reunião estabelecendo reformas, como é o caso dos EUA, México e Canadá. Os países, já insatisfeitos com a Nafta (atualmente em crise), propuseram um novo bloco chamado Merconorte, com novas cláusulas e medidas. Entre as propostas desse novo acordo, estão: os alívios tarifários por parte dos EUA em relação ao México e Canadá, abertura do setor de laticínios vindos do território canadense (que poderá abrir suas fronteiras para os produtos agrícolas, principalmente), avanços em propriedade intelectual, comércio eletrônico, pactos com a China e direitos trabalhistas (proteções trabalhistas de todos os lados e a trabalhadores imigrantes). Tais medidas devem melhorar as relações entre tais países, de modo que haja um desenvolvimento principalmente econômico.

Além disso, China e Caricom também estabeleceram um acordo sobre a tecnologia, o desenvolvimento sustentável e a questão dos bens de consumo. A China comprometeu-se a  ter maior participação econômica na importação de tecnologias e bens de consumo à comunidade Caribenha, enquanto essa  deixará  que empresas estatais chinesas do setor de energia renovável se estabeleçam em seu território a fim de uma maior cooperação global. Tais medidas visam melhores  condições futuras para esses países.

Outros países também estabeleceram tratado, como é o caso do Chile e do bloco econômico Asean (Chisean), ao qual o Chile compromete-se a diminuir suas taxas impostas sobre o Cobre e o Asean a diminuir as taxas impostas sobre os produtos de telecomunicações. Tal acordo terá um prazo de  4 anos e se gerar resultados positivos, será renovado.

Ademais, no cenário politico atual, um dos principais temas é a saída do Reino Unido da União Europeia.  Como uma nova oportunidade de comércio e intensificação das relações, um tratado foi firmado nessa manhã com os Estados Unidos. Segundo Theresa May, tal acordo irá beneficiar muito o Reino Unido, visto que sairá da União Europeia e precisa de muitos “passeios” comerciais no momento. Foram negociados nessa conversa com os EUA o petróleo, gás natural, produtos primários, máquinas, carros, produtos agrícolas e produtos químicos. Donald Trump afirmou em entrevista a respeito desse acordo que “quando o Brexit sair será maravilhoso, pois retomará a identidade cultural e autoritária da Inglaterra”, além de falar que está feliz de estar  estreitando  laços com o Reino Unido, com incríveis tratados muito mais justos do que os que o tinham com a União Europeia.

O Brasil também entrou em acordo no G-20, com o Tratado Alemanha-Brasil,  em prol da simplificação aduaneira, ou seja, de tarifas de importação. Nesse, o Brasil deixará que os produtos alemães das categorias máquinas e transportes entrem no mercado brasileiro com taxação de 6%. Em contra proposta, os alemãs permitirão que os produtos das categorias minerais e metais brasileiros entrem na Alemanha também sob taxação de 6 %. Além disso, haverá também a proposta dos produtos das classificações químicos e de bens de capital, que entrarão  com taxas de 5% e 3%, respectivamente, em ambos países, se forem originados nos mesmos.

Portanto, a reunião desse dia 23 foi intensa e cheia de novos projetos. Diversos países iniciaram novas relações e mostraram um olhar de esperança para o futuro, com uma economia mais avançada e desenvolvida.

Izabelle Lessa

 

 QUEM ROUBOU O EMPREGO DO HOMEM?

Desemprego estrutural é um dos grandes problemas socioeconômicos atuais e é assunto no G20

A 4° revolução industrial, para muitos historiadores, é representada pelo momento atual, ao qual a tecnologia está cada vez mais avançada e desenvolvida. Tendo em vista tal ponto, a ciência aprimorada é um avanço para diversas áreas, como a medicina, que desfruta de novas máquinas e meios para curar doenças incuráveis até o século passado. Entretanto, essa robotização e inserção de aparelhos tecnológicos no mercado de trabalho gerou, nos últimos anos, um problema grave para os países: o desemprego estrutural. Tal complicação foi o alvo de discussões no G20 dessa sexta-feira.

O tão temeroso “desemprego estrutural” consiste na substituição da mão de obra por máquinas. Com a chegada de tecnologias de ponta que conseguem realizar o mesmo trabalho que um proletariado em menos tempo e em maior quantidade, empresários de praticamente todos os países optam cada vez mais pela robotização, mandando milhares de homens e mulheres para a rua.

Sendo assim, um tópico abordado na primeira sessão dessa sexta foi o fato do desemprego gerar atraso econômico. À medida que menos pessoas são empregadas, menor consumo há, afetando não só a questão econômica de um país, mas também o âmbito social, de forma que milhares de famílias passem por dificuldades para se sustentar.

Logo, como solução para esse problema, países apontaram que é necessário que haja uma adaptação por parte dos Estados a essa nova tecnologia, ou seja, não há como ignorar o fato de que as máquinas chegaram e sim lidar com elas de forma que haja uma adequação. Assim, a qualificação da mão de obra para trabalhar nessas é essencial e um grande passo para o avanço econômico, sendo dever de cada Estado o estímulo a tal ação.

Além disso, propostas como a influência  ao empreendedorismo a partir de políticas econômicas favoráveis a novas instituições  foram recebidas com simpatia pelos Chefes de Estado. A flexibilização das leis trabalhistas (como nos EUA), além da redução de impostos para pequenas empresas como um incentivo a criação dessas, são boas soluções para esses problemas.

Portanto, o avanço da tecnologia deve ser algo benéfico na economia global, como uma forma de resolução para os problemas e não um empecilho. A adaptação a essa realidade é essencial para progresso das nações.

Izabelle Lessa

Jornalismo

JARPA II é reconhecido como programa científico e escapa de acusações da Austrália

Finalmente, após longas e exaustivas sessões, ocorreu a ultima sessão da Corte Internacional de Justiça Histórica (CIJH). Os magistrados membros da Corte reuniram-se para ouvir o discurso final da promotoria e defensoria, com objetivo único e claro de chegar a um consenso sobre o julgamento do Japão e elaborar uma sentença final.

Em seu discurso final, a promotoria apresentou um resumo de seus principais argumentos. Voltam a afirmar que o Japão, com seu projeto científico de caça de baleias (JARPA II), viola o cronograma da Convenção Internacional para Regulamentação da Pesca de Baleias (ICRW). Além de classificar o programa como não-científico, porque segundo a promotoria, o Japão teria interesse puro e exclusivamente comercial pela caça de baleias, uma vez que os dados do programa não são conclusivos e seus métodos são agressivos e comprometem a vida marinha.

Porém, a grande maioria dos argumentos acusatórias foram inviabilizados, em razão do poder de argumentação da defensoria. Estes que afirmam que o JARPA II está devidamente dentro das conformidades estabelecidas pela ICRW e que a venda da carne de baleia ocorre para que o material não seja desperdiçado após as experiências. Também ressaltaram a importância do JARPA II para acompanhar o processo evolutivo do ecossistema marinho, a fim de buscar maneiras de melhorar as condições de vida das espécies marinhas. Os agentes da promotoria reconheceram que alguns métodos utilizados pelo JARPA II podem ser considerados ‘agressivos’, porém são necessários uma vez que são a única forma de obter dados específicos.

Ao final do julgamento, a mesa da Corte reconheceu o JARPA II como programa científico e comprovou que o mesmo está dentro das conformidades estabelecidas e não viola nenhum acordo assumido internacionalmente pelo Japão. Porém, a mesa sugeriu ao Japão para que seguisse as recomendações feitas pela ICRW, incluindo a diminuição da agressividade de seus métodos e a implementação de mais métodos-não letais.

Pedro Langer